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Áreas de Intervenção
Actualizado a 23/04/2025
Para alcançar os seus fins e tendo sempre presente o interesse público e o desenvolvimento sustentável dos recursos naturais, a Fundação vai principalmente financiar custos recorrentes nas actividades seguintes:
- Conservação e gestão sustentável dos recursos naturais e da biodiversidade aquática e terrestre;
- Gestão e desenvolvimento das Áreas de Conservação, com prioridade dada ao financiamento de custos de gestão recorrentes das ACs;
- Apoio a actividades de subsistência para comunidades residentes em ACs e zonas tampão, quando essas actividades são realizadas em harmonia com os objectivos de conservação e que resultem na redução de acções que degradem o meio ambiente;
- Investigação sobre a biodiversidade e monitoria ecológica;
- Formação de quadros e agentes do sistema nacional de conservação e de outros sectores relevantes;
- Promoção do turismo e de outras actividades em benefício da conservação, dentro dos limites da capacidade de suporte do ambiente em benefício da economia local;
- Reforço da sensibilização e participação das partes interessadas na protecção e conservação das ACs nacionais através da educação e sensibilização para a conservação e o valor das ACs.
Os Quatro Pilares do Plano Estratégico da BIOFUND

O Plano Estratégico da BIOFUND, elaborado num processo amplamente participativo que envolveu vários ministérios, a comunidade da conservação e parceiros da cooperação definiu, de maneira clara, as direcções principais da actuação da BIOFUND nos três pilares acima mencionados.
Na fase inicial, todos os esforços da BIOFUND se dirigiam à Organização Interna tendo em vista a materialização do seu primeiro objectivo estratégico.
Efectivamente, o primeiro passo foi adquirir a capacidade técnica necessária e a solidez institucional que permitissem à fundação cumprir correctamente as funções de uma CTF. A avaliação positiva da BIOFUND, finda essa fase, levou a que os diferentes parceiros firmassem os acordos financeiros que permitiram a constituição do endowment.
Na segunda fase, a que designamos de Fase Piloto (2016), a actividade principal foi ensaiar e ajustar todos os instrumentos normativos e de acção antes de iniciar o financiamento regular aos parques e reservas nacionais, em cumprimento do 2º objectivo estratégico. Não obstante este enfoque principal, esforços também foram feitos na área de sensibilização ambiental (Objectivo Estratégico nº 3).
Na fase actual, a Fase de Pleno Funcionamento, o desenvolvimento da Fundação, a expansão dos seus meios de intervenção e acções específicas a isso dirigidas permitem a realização do terceiro objectivo estratégico, em concomitância com a consolidação dos primeiros dois objectivos.